Acordamos às 07h00min, tomamos o café da manhã e fomos para o surf. Tivemos certa dificuldade de encontrar os picos no início, mas logo conhecemos Cicinho, um local gente boa que nos apresentou os melhores picos da região. Depois do surf paramos na barraca Bela Vista, onde comemos camarões e tomamos uma incrível água de coco de R$1,00.
Nosso almoço foi no Café da Manhã, bar e restaurante de seu Péricles, um Antropólogo e Ambientalista, com trabalhos publicados internacionalmente e texto publicado na Folha de São Paulo,e defensor ferrenho da educação à distancia. Enfim, uma figura.
Voltamos para o surf, mas à tarde a maré já havia enchido e a formação das ondas estava, digamos assim, defeituosa, apesar do tamanho. Reencontramos Cicinho, o local gente boa, 18 anos, 8 de surf, prancha de um shaper da Praia do Francês que ostentava com incrível humildade. Dentes que fariam Tia Rosinha e Tití caírem na mais profunda depressão. E o mais importante, um surf de altíssima qualidade, era o dono do mar.
Depois da praia fomos tomar um banho e... a pousada estava sem água. Algum problema com a bomba, não entendi bem. Mas tudo bem, duas horas depois a água já havia voltado, tomamos banho e fomos jantar.
Fomos ao bar de Péricles, comemos carne do sol, inhame e cuscuz. Voltamos para a pousada e fomos dormir.
